No post anterior falamos que o registro é apenas o início de um longo caminho para a obtenção do tão sonhado sucesso no negócio. Vamos esclarecer melhor essa colocação, neste o no post seguinte, trazendo mais exemplos.

O primeiro caso é o da Apple.

A primeira marca da Apple trazia uma pessoa sentada embaixo de uma árvore, conforme vemos na imagem abaixo. Essa marca é uma marca difícil de se conectar com o consumidor, pois necessita que o consumidor pare para refletir sobre seu significado. Além disso, o consumidor pode não entender a mensagem que o empresário pretendia passar.

Evolução da marca Apple

Daí, você pode pensar: mas não traz um certo mistério! Não é legal? A resposta é não, não é legal. A marca tem que ser direta, clara, conversar rapidamente com o consumidor para ter êxito.

Mas não se preocupe, se acontecer isso com a sua marca, existe salvação! Assim como a Apple, você pode abandonar a ideia ruim e criar uma nova marca. Pode desistir do seu registro no INPI e pensar em um novo. Sim, nesse caso você terá “perdido” dinheiro com o registro malsucedido (nem tanto assim, se você próprio fez o seu requerimento de registro de marca), mas, com certeza, a mudança da marca pode impactar em um retorno de investimento muito maior.

O registro da marca permite a exclusividade na exploração daquele “nome” ou daquela “imagem”. Contudo, por mais atrativa que seja, os gestores das empresas digitais devem se preocupar, sobretudo, com a conexão dessa marca com o seu público, para obter sucesso nos dias de hoje.

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